quarta-feira, 14 de setembro de 2011

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - Q.E. 
 
Muitas pessoas acreditam que o raciocínio é mais adequado quando desvinculado da emoção, e que emoções dificultam pensar objetivamente. Experiências, porém, mostram que o raciocínio desprovido de sentimentos torna o processo decisório satisfatório praticamente impossível.

A questão não é excluir o sentimento do processo de tomada de decisão diário, mas sim balanceá-lo,encontrando a dose apropriada de emoção e sua correta expressão. O que é inteligência emocional? Quando falamos da inteligência emocional, estamos nos referindo a uma expressão criada pelo psicólogo da Universidade de Harvard, Daniel Goleman.

Podemos definir o conjunto de habilidades/características chamado de Inteligência Emocional como aquelas pequenas sutilezas que determinam por exemplo, quando compartilhar informações confidenciais, quando falar durante uma reunião, como expressar-se, quando fazer reivindicações, etc.

O Quociente Emocional engloba cinco dimensões: auto-motivação, auto-conhecimento, empatia, sociabilidade e capacidade de lidar com as emoções de outras pessoas.

Cada vez mais estamos sujeitos à incerteza, às mudanças constantes, à pressão do tempo. Esse ambiente exige das pessoas características como praticidade, flexibilidade, criatividade, capacidade de resolver conflitos. As pessoas mais preparadas para este turbilhão de emoções sairão na frente e terão sucesso pessoal e profissional.

Um alto QI (quociente de inteligência) não é garantia de sucesso. A emoção pode dar a verdadeira medida da Inteligência humana. A ausência de habilidade emocional pode ser o verdadeiro motivo de tantos casamentos desfeitos.

No mundo empresarial, o QI alto consegue um bom emprego. O QE (quociente emocional) alto garante promoções.

fonte: Inteligência Emocional: Daniel Golleman

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